isto faz me lembrar um pouco um filme futurista em que havia umas cabines onde se entrava se colocava uma moedinha e podiamos nos confessar ou algo assim, pelo menos é a ideia com que fiquei ao fim de vários anos. mas se pensar bem, não é tanto o facto de ser uma máquina que me cobra o bilhete para subir a cristo, o mais estranho mesmo ainda continua a ser o bilhete, seja lá como for cobrado. o que me reconforta é saber que não preciso de subir ali para falar com ele.
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