sábado, 6 de fevereiro de 2010

jedi

a mensagem


Sempre pensei que se uma mensagem não tem força, poder suficiente, conteúdo capaz de entrar à velocidade da luz (ou do pensamento) pelos olhos a dentro e iluminar o nosso cérebro todo mesmo que transmitida por o menos provável dos sábios, mesmo que gaguejada, mesmo que sem sedução nem glamour, mesmo que no lugar menos atractivo, resumindo, mesmo que com todas as condições mais desfavoráveis imagináveis, essa mensagem não vale muito a pena ser transmitida.

Mas também tenho a ideia de que muitas vezes (quase sempre) temos na nossa mão a chave da porta que queremos abrir e teimamos em desesperar tentando rodar a maçaneta sem sequer tentar usar a chave porque simplesmente não acreditamos.

E dito isto tenho a dizer que acabo de ver duas vezes hoje o filme dos homens que maltratavam as cabras, na sessão das 16 e na das 22.

Bati assim o meu anterior recorde de criatividade a fazer coisas estranhas.

(Obi-Wan Kenobi do Episode III de 2005, muito bem escolhido)