... salve as laranjas das rodas dos carros.
terça-feira, 31 de julho de 2007
laranjas na rua
em diferentes partes de Lisboa podemos encontrar diferentes tipos de árvore, em Alvalade são as laranjeiras e claro que quando elas ficam maduras tal como em outros sítios também aqui as laranjas caem, mas aqui ficam no meio da estrada muitas vezes e o que acontece depois?
eolhetenista
mas quem foi julio cezar machado e o que é ser eolhetenista?
será talvez este? pode se ver aqui uma imagem dele caso seja o mesmo.
será talvez este? pode se ver aqui uma imagem dele caso seja o mesmo.
sem danos humanos
cai nas rochas molhadas e escorregadias da nossa costa mas cai bem e nada aconteceu ao meu corpo. o meu orgulho sofreu um pouco, como fui capaz de colocar o pé ali mesmo depois de ter pensado segundos antes que aquela superfície devia ser escorregadia. imagino que o facto de andar ali já havia uma hora e tal sem ter caído me estava a deixar demasiado confiante. O resultado mais negativo contudo foi ter em principio estragado a máquina de fotografar e ter perdido as fotos que tinha no cartão pois eu cai bem mas a máquina voou da minha mão e depois de ter andado aos saltos por entre as rochas foi aterrar numa pequena poça de água deixada pela maré baixa. Tirei as pilhas e o cartão flash e ainda não os tentei ligar, mas o cartão apanhou água assim como o interior da máquina e apenas tenho alguma vaga esperança que quando secarem ainda consiga fazer deles alguma coisa, pelo menos recuperar as fotos. Bem, acho que arranjei uma desculpa para comprar uma máquina nova. :)
sexta-feira, 27 de julho de 2007
ORAÇÃO DA ÁRVORE
encontrei o texto que se vê na imagem aqui:
post no ofeliazinha
e parece que está espalhado por muitos espaços públicos com árvores. como por exemplo onde eu fotografei no jardim das amoreiras e no castelo de são jorge segundo aqui:
poemas comunidades de viagens
o texto:
ORAÇÃO DA ÁRVORE
Tu que passas e ergues para mim o teu braço,
Antes que me faças mal, olha-me bem.
Eu sou o calor do teu lar nas noites frias de Inverno;
Eu sou a sombra amiga que tu encontras
Quando caminhas sob o sol de Agosto;
E os meus frutos são a frescura apetitosa
Que te sacia a sede nos caminhos.
Eu sou a trave amiga da tua casa,
A tábua da tua mesa, a cama em que tu descansas
E o lenho do teu barco.
Eu sou o cabo da tua enxada, a porta da tua morada,
A madeira o teu berço e o aconchego do teu caixão.
Eu sou o pão da bondade e a flor da Beleza.
Tu que passas, olha-me e não me faças mal.
Veiga Simões, Arganil, Maio de 1914
movimento interior
quando acordados, podemos olhar para dentro e podemos olhar para fora.
por vezes algo ou alguém nos chama com tanta força lá fora que é dificil reparar no que se passa cá dentro. outras vezes ficamos tão concentrados no interior que não vemos o que se passa mesmo ao nosso lado. Algumas vezes o que se passa lá fora entra por nós a dentro e outras vezes é o nosso interior que ganha tal força que nos leva a grita-lo cá para fora. isto passa-se com as pessoas cada uma individualmente assim como com os grupos de pessoas que estão perto relativamente a outras que estão mais longe.
por vezes olhamos para os outros e achamos que eles estão a fazer algo errado. pelo menos se fossemos nós no lugar dele faríamos de um modo totalmente diferente, ou no mínimo um bom bocado diferente. e nessas alturas pensamos que devíamos dizê-lo. ou achamos simplesmente que não vale a pena pois a nossa experiência diz-nos que ele não vai querer saber do que nós achamos. o casmurro. em algumas destas situações o outro até se interessa por nos ouvir. ouve-nos com atenção, avalia a ideia dele e a nossa e conclui que estava a fazer bem e que nós é que ainda não vimos o problema todo estando a faltar percebermos alguma coisa. explica-nos e ai ...
bem, umas vezes nós percebemos o que ele nos diz , mas outras vezes quem se recusa a ouvir somos nós.
em qualquer dos casos, seja como eu agora descrevi ou de lá para cá ou com outra permutação de possibilidades acho que o importante nestas questões de quem tem razão é precisamente não nos preocuparmos muito com quem tem precisamente razão.
quero dizer, é importante falarmos uns com os outros, é desse modo que evoluímos mais depressa, mas parece-me que a melhor atitude é simplesmente passar de uma forma modesta e desprendida a nossa ideia sem nos preocupar com estarmos certos ou não, isso cabe ao outro julgar. e devemos evitar o facto de considerar a avaliação do outro como um ataque directo a nós. ele fica a saber o que eu penso, eu fico a saber o que ele pensa e cada um como ser livre pensante tira a sua ideia da coisa com base no que sente sem achar que a sua ideia tenha que colidir com a do outro.
estão ambas certas no seu contexto especifico, ou seja o meu contesto valida a minha e o dele valida a dele. e se vier um terceiro e ficar aparentemente do meu lado ou do dele isso não é um reforço de um dos lados mas apenas a validação num terceiro contesto.
não é por estar a chover em lisboa, em paris e em nova york que isso vai inviabilizar o facto de estar sol no rio de janeiro.
por isso, partilhamos a nossa ideia na certeza que isso enriquece a ideia dos outros mesmo que eles não a validem e ouvimos as ideias dos outros mesmo que elas sejam contrarias às nossas pois mesmo contrárias vão sempre fortalecer a nossa e eventualmente ajudar-nos a muda-la.
e quem é que está certo ou errado? para quem? para a maioria? para as gerações futuras que vão conseguir ver o problema com uma confortável distancia e eventualmente mais alguns dados que nos faltam agora? para os primeiros eles que se lembrem que já várias vezes na história a maioria estava errada e para os segundos acho que a forma como o descrevi já contem o meu argumento.
mas eu não concordo com ele e até acho que ele é um retrogrado que comprou o cérebro ferrugento no ebay e nem reparou que era um leilão que vinha já do milénio passado. muito bem, se penso que sou assim tão mais evoluído do que ele e não sou capaz de o ajudar a subir até ao meu nível tão já perto do céu talvez já tenha percebido que não me vão dar bombons por isso. com alguma possibilidade, ainda vou perceber mais na frente que até era eu que estava errado. por isso o melhor é deixar-me destas tangas de superioridade e olhar o outro como estando ao meu lado no mesmo planeta. quanto mais evoluídos poderemos ser um em relação ao outro? é como dois miúdos de sete sentados no banco de trás do carro dos pais a tentarem ganhar o prémio do mais adulto. que interessa? estão os dois no banco de trás?
(739 palavras 4001 caracteres)
Cuba + USA
muito bom, isto é uma jogada linda. Ultrapassando completamente por cima de bush os cubanos dizem, ok, este gajo é um idiota, vamos começar já a falar com o próximo.
Imagino qual seria o resultado de na sequência deste gesto de repente todo o resto do mundo simplesmente evitar falar com bush e começar já desde agora a falar com o próximo presidente dos estados unidos. Será que os americanos que ainda o apoiam iam perceber?
noticia
Imagino qual seria o resultado de na sequência deste gesto de repente todo o resto do mundo simplesmente evitar falar com bush e começar já desde agora a falar com o próximo presidente dos estados unidos. Será que os americanos que ainda o apoiam iam perceber?
noticia
gostei muito desta
sim, sei que está torta, mas o candeeiro está direito. Eu tirei antes desta outra foto onde apenas estava a pensar na macro ao dispersor de água do sistema de rega do jardim. Tive de me inclinar por cima do gradeamento e a luz não estava em meu favor para ver bem no visor o que estava realmente a fotografar, mas quando olhei o resultado já numa posição normal adorei que acidentalmente tivesse aparecido o quiosque como fundo quase na mesma escala do dispersor e assim voltei a tentar esforçando-me mais um pouco para enquadrar melhor e alinhar mais como queria os principais elementos e deu isto.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
TED - ideias que vale a pena divulgar
Hans Rosling fala-nos em inglês nesta conversa cedida pelo TED da luta contra a fome no mundo. Vale a pena ouvir o senhor, ver os gráficos em movimento que o senhor mostra e dar uma olhada ao site:
http://www.ted.com
todas as semanas existem mais conversas com pessoas inteligentes sobre temas importantes.
http://www.ted.com
todas as semanas existem mais conversas com pessoas inteligentes sobre temas importantes.
wikisource e O Banqueiro Anarquista de Fernando Pessoa
estou a ler "O Banqueiro Anarquista" de Fernando Pessoa aqui nesta página. E conforme vou lendo vou detectando algumas gralhas aparentes da transcrição. Não conheço como trabalham as
pessoas no projecto, teria de ir investigar pelo que coloquei apenas uma primeira correcção a ver como a tratam e vou anotar as restantes aqui de forma a ser fácil as encontrar mais tarde. já deixei passar algumas que não apontei, mas como mais vale tarde do que nunca fica a partir daqui.
procurar por:
1. "alegre mente";
2. "doo";
3. "a encaminha", julgo que seria "a encaminhar";
4. "ela derivada" talvez seja "ela é derivada"
5. "que estaríamos" talvez "que sentiríamos" (aqui temos um caso um pouco diferente);
6. "será legítimos" -> "será legítimo";
7. "própria forças" -> "própria força";
8. "da classes" -> "das classes";
9. "um situação" -> "um situação";
10. "anarquista pedia" -> "anarquista perdia";
11. "na princípio" -> "no princípio"
entre as minhas sugestões 1 e 2 existem mais umas quantas que não assinalo aqui mas que me lembro de as ter visto, talvez não muitas, umas duas ou três.
Agora à parte isto, achei este texto muito interessante. O que tirar daqui? Bem, a meu ver há uma falha grave na argumentação. Quer dizer, parece-me evidente que todos ou pelo menos muitos acham isso, a questão é conseguir mostra-la. E isso talvez não seja fácil. Claro que se mantém a lógica de que mesmo que a acção deste banqueiro não seja realmente anárquica, no sentido de não contribuir para a libertação do todo por o processo não poder eventualmente funcionar se usado por todos, mesmo assim ele pelo menos foi natural, o que já será alguma coisa, eventualmente, pelo menos para ele. Agora, será possível seguir este método anárquico por todos com êxito? Não será que a única forma de um dado grupo se libertar da tirania do dinheiro seja aprisionar os restantes a essa tirania, mesmo que contra vontade? E já que o banqueiro se libertou da primeira tirania porque não se dedicou a seguir a combater as restantes? Será que os contemporâneos do Pessoa apenas conseguiram ver nisto uma piada? será que há alguma discussão registada sobre este texto? Alguém mais leu isto e queira dizer alguma coisa aqui? ou queira ler ou que o ajude a lembrar de vir a ler?
pessoas no projecto, teria de ir investigar pelo que coloquei apenas uma primeira correcção a ver como a tratam e vou anotar as restantes aqui de forma a ser fácil as encontrar mais tarde. já deixei passar algumas que não apontei, mas como mais vale tarde do que nunca fica a partir daqui.
procurar por:
1. "alegre mente";
2. "doo";
3. "a encaminha", julgo que seria "a encaminhar";
4. "ela derivada" talvez seja "ela é derivada"
5. "que estaríamos" talvez "que sentiríamos" (aqui temos um caso um pouco diferente);
6. "será legítimos" -> "será legítimo";
7. "própria forças" -> "própria força";
8. "da classes" -> "das classes";
9. "um situação" -> "um situação";
10. "anarquista pedia" -> "anarquista perdia";
11. "na princípio" -> "no princípio"
entre as minhas sugestões 1 e 2 existem mais umas quantas que não assinalo aqui mas que me lembro de as ter visto, talvez não muitas, umas duas ou três.
Agora à parte isto, achei este texto muito interessante. O que tirar daqui? Bem, a meu ver há uma falha grave na argumentação. Quer dizer, parece-me evidente que todos ou pelo menos muitos acham isso, a questão é conseguir mostra-la. E isso talvez não seja fácil. Claro que se mantém a lógica de que mesmo que a acção deste banqueiro não seja realmente anárquica, no sentido de não contribuir para a libertação do todo por o processo não poder eventualmente funcionar se usado por todos, mesmo assim ele pelo menos foi natural, o que já será alguma coisa, eventualmente, pelo menos para ele. Agora, será possível seguir este método anárquico por todos com êxito? Não será que a única forma de um dado grupo se libertar da tirania do dinheiro seja aprisionar os restantes a essa tirania, mesmo que contra vontade? E já que o banqueiro se libertou da primeira tirania porque não se dedicou a seguir a combater as restantes? Será que os contemporâneos do Pessoa apenas conseguiram ver nisto uma piada? será que há alguma discussão registada sobre este texto? Alguém mais leu isto e queira dizer alguma coisa aqui? ou queira ler ou que o ajude a lembrar de vir a ler?
terça-feira, 24 de julho de 2007
Ler mais e viver mais
achei engraçado este cartaz, mas parece-me haver aqui uma certa contradição. Até imagino que seja propositada, mas a ideia que surge é que se ficarmos a ler não vivemos realmente. Claro que estou já a ouvir alguns a dizer que ler é em si também viver, mas há que reconhecer que é discutível.
libia vê um pouco mais de luz
não sei quem terá sido mais responsável por este movimento, mas imagino que de algum modo estão todos de parabéns. Apesar que esta história ainda vai ter de ser melhor contada.
update: sim, aqui fica um artigo interessante que fala sobre o que eu suspeitava.
LÍBIA
Enfermeiras búlgaras e médico palestiniano libertados
As enfermeiras búlgaras e o médico palestiniano condenados na Líbia a prisão perpétua foram libertados, esta terça-feira de manhã, e estão em viagem para Sofia.
para ter esperança
alguém finalmente conseguiu fazer alguma coisa com sentido neste caso:
LÍBIA
Enfermeiras búlgaras e médico palestiniano libertados
As enfermeiras búlgaras e o médico palestiniano condenados na Líbia a prisão perpétua foram libertados, esta terça-feira de manhã, e estão em viagem para Sofia.
LÍBIA
Enfermeiras búlgaras e médico palestiniano libertados
As enfermeiras búlgaras e o médico palestiniano condenados na Líbia a prisão perpétua foram libertados, esta terça-feira de manhã, e estão em viagem para Sofia.
domingo, 22 de julho de 2007
onde?
bem, não vou fazer publicidade a onde encontrei aqueles sinais do post anterior, mas a quem já tenha estado naquela esplanada e não tenha dado pelos ditos, aqui fica uma vista de lá para ajudar a identificar.
cães não, gatos pode ser
confeço que gosto mais de gatos do que cães, e talvez por isso, por gostar mais de uns do que de outros me ocorrem argumentos como ser muito mais fácil ter um gato que não incomode do que um cão. Tendo em conta isto gostava de acrescentar que mesmo que fosse ao contrário ia achar lindo estes dois sinais, não pelos sinais em si que nem acho terem umas cores que me agradem muito mas pela ideia. Após dizer isto gostava de acrescentar que acho isto uma discriminação complicada a vários níveis, como por exemplo, porque não há referencia a outros animais, como tartarugas ou papagaios?
quinta-feira, 19 de julho de 2007
sábado, 14 de julho de 2007
saida de campo na lama
minha primeira experiencia a sair para o terreno com o lpn (http://www.lpn.pt). aprendi a andar na lama, espero para a próxima fazer melhor figura. tenho algumas fotos do que apanhámos, esta é apenas uma, podem ver mais clicando na foto na minha pagina no flickr.
sexta-feira, 13 de julho de 2007
experimentar e comer
na cozinha sempre se tem a lembrança de procurar o livro de receitas, portanto supostamente formulas já testadas e seguras, mas há sempre grande improvisação em quem as segue, de preferência não atirando muito ao lado para não dar grandes desastres. imaginei quando fiz esta foto como seria fazer uma pasta com as mais variadas coisas comestíveis que apanhássemos sem nos preocupar com a junção ou alguma receita de base ou a forma como cozinhássemos a coisa, isto se resolvêssemos cozinhar realmente e não deixar mesmo ao natural. qual seria a probabilidade de dar alguma coisa agradável de comer e que não resultasse numa bomba para o organismo?
sete e meio
lembram-se do andar sete e meio do filme "quem quer ser john malcovich"? aqui fica a direção para um bairro onde todos os prédios são donos de um andar desses. piada à parte, tenho alguma curiosidade em saber a origem do nome deste bairro, imagino que não seja uma homenagem ao filme.
reenquadrando
esta foto não me parece bem resolvida, pelo menos assim ao longe não tem o impacto que eu pensei originalmente. acho que vou recortar dela um pedaço a ver se consigo algo diferente.
explosão de pólen
gosto desta foto assim, mas agora, passado este tempo pelo menos, sinto que gostava de ter tirado tb uma macro ainda mais perto só mesmo sobre o centro da flor. Acho engraçado a forma como o amarelo está distribuído sobre as pétalas, como se tivesse estado um cem número de insectos sobre a flor, todos super trapalhões e tivessem espalhado o pólen a toda a volta.
o humano na natureza
eu bem sei que isto é poluição e que era bem melhor se não acontecesse, mas visto assim de uma forma abstracta, sem juízo de valor ético, até que acho bonito. Pronto, já me podem bater.
visitante
este gato é um visitante de uma gata minha visinha, a "moça" está bem defendida, mas o desejo faz malabarismos para se satisfazer.
quarta-feira, 11 de julho de 2007
auto cabeça versão dois
pois cá está mais ou menos o prometido, em vez do camião encontrei quatro smarts à porta da sede de campanha no Saldanha, mas o efeito é o mesmo. portanto para quem ainda não viu a versão um isto é a minha proposta para melhorar a linguagem usada em campanha. não usar estrangeirismos nem palavras do calão.
yoga comic
i found this in a blog highlighted in the front page of blogger, you may well go look the other draws of ape lad. for me this one is very funy
encontrei isto num blog referenciado na pagina de inicio do blogger, se seguirem o link do autor encontraram mais bonecos feitos por ele. gostei bastante deste.
terça-feira, 10 de julho de 2007
por hoje fico por aqui
vou para ali para aquela sombrinha dada por aquele senhor dono da vista toda e vou descansar um pouquito
como vai isso?
bem sei que ele não tinha muito espaço para decidir para onde virar a cara, mas assim tão de perto mesmo a olhar directo nos olhos, é imponente.
insonias?
digam lá se não parecem aqueles que nos tentam impingir quando estamos com dificuldade em adormecer?
inland lynch
ainda preciso de ver isto de novo, mas para além deste se calhar dava jeito ver os outros dele também de novo. E mesmo assim imagino que não vá fazer grande diferença, não sei, talvez.
já me disseram ser vulgar
mas é o único prédio que conheço com uma janela para uma santa estar a ver quem passa
acção na planta
falava eu de fotografias de flores, não era? :)
bem, pelo menos aqui sempre temos mais alguma coisa
bem, pelo menos aqui sempre temos mais alguma coisa
eu até acho uma seca
fotografias de flores, podem ser muito bonitas mas sinto sempre que falta algo e contudo quando vejo uma lá vou eu
o grandioso
ok, talvez irresistivel num lugar destes tirar uma foto assim a apanhar a amplitude do espaço
o sol na mão
a ideia não é original, confesso, já a vi várias vezes noutras fotos, só não sei quem terá tido a ideia a primeira vez, mas fácilmente se imagina que venha a origem desta ideia de antes de qualquer máquina de registar imagens
auto-jesus
isto faz me lembrar um pouco um filme futurista em que havia umas cabines onde se entrava se colocava uma moedinha e podiamos nos confessar ou algo assim, pelo menos é a ideia com que fiquei ao fim de vários anos. mas se pensar bem, não é tanto o facto de ser uma máquina que me cobra o bilhete para subir a cristo, o mais estranho mesmo ainda continua a ser o bilhete, seja lá como for cobrado. o que me reconforta é saber que não preciso de subir ali para falar com ele.
mesmo estranho
acho este edifício giríssimo pelo estranho que parece e estava agora ainda a estranhar mais o curioso de o reflexo ir cair mesmo na parte da fachada em pedra, não me lembro se terei feito de propósito na altura.
fevereiro em lisboa
estava a lembrar-me de voltar a tirar uma foto com o mesmo enquadramento agora com a árvore com folhas.
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